Goiânia - Goiânia - Guapó - Goiânia - Campo Grande

Após uma noite acordados, preparando as malas com a ajuda dos amigos, partimos às 6:30 da manhã da CEU em direção a Unilever. Depois de uma hora e meia de caminhada numa linda manhã alcançamos nosso primeiro ponto de carona. Na Unilever conversamos com diversos motoristas, todos afirmaram que o melhor local para conseguir carona era o posto na saída para Rio Verde. Entrou-se então na discussão se deveríamos ir para a rodoviária ou para o posto. Em consenso do grande coletivo decidiu-se que iríamos para o posto.

Começou-se assim uma jornada épica dentro do transporte público goiano com direito a panela na cara de passageiros. Depois de desbravar terminais desconhecidos, acabamos descobrindo que o passaporte do Aitor havia se tele-transportado para CEU (por acaso nas bermudas do Aitor que o Nico guardou de recordação).

Ressolto o problema, partimos para a megalópolis Guapó. Jogados no pé duma estrada durante umas 3 horas, pedindo carona com o nosso letreiro luminoso de alta tecnologia japonesa, a desejável carona não apareceu. De novo, e para matar saudades do transporte público goiano, pegamos três ônibus para a rodoviária.

Lá, a primeira boa notícia do dia. O ônibus para Campo Grande saía às 22:40 desse mesmo dia. A noite parecia melhorar, vendemos um brinco e ganhamos uns salgados para o café da manhã seguinte! Tentando não dormir na plataforma, no final embarcamos até nosso primeiro destino. Dormimos o trajeto tudo.    

A familia em Campo Grande