Em cada postagem temos certeza que vão ir aparecendo algumas histórias engraçadas, mas dedicamos um lugar especial para rir de nos mesmos e porque não sacar um sorriso a quem nos conhece e nos imagina curtindo a nossa cara (que de isso sabemos bastante). Assim, aqui vai um pedacinho da nossa parte mais humana: não ter medo ao ridículo.
A guerra fría das pulseirinhas
Depois de várias semanas empreendendo a venta de pulseirinhas e brincos, ainda não temos resolvido quem dos dois produz mais rápido, faz mercadoria de melhor qualidade e vende mais. O Júlio prioriza a produtividade e a venta fácil, e o Aitor prefere demorar mais para dar mais qualidade ao produto e vender mais caro. Compartilhando longos períodos de trabalho na porta da CEU, as discussões foram inevitáveis, que acabou com uma greve do Aitor, que levou o seu renovado espírito alternativo até o Santo Daime. De volta o conflito se resolveu e estes últimos dias vamos recobrar a atividade, com a esperança que duma porra vez vendamos alguma coisa (e não é uma indireta aos nossos potenciais consumidores...). As expectativas de negócio nos fizeram adotar uma posição de capitalismo salvagem com o objetivo de criar uma loja em Barcelona, mas desistimos a segunda tarde (até porque a primeira só foi de aprendizado com o Gutu e a Inácia, que aproveitamos para agradecer a paciência em ensinar fazer artesanato a dois playboyzinhos).
As frescuras do Aitor (capítulo 1)
O cara acorda com fevre só por causa do ar
condicionado do ônibus (quando ficou dormindo as 13 horas de trajeto) e ao
mesmo tempo fica reclamando que a sua costela está quabrada. O karma fez pagar
ele e na hora da abandonar o seu vegetarianismo acreditando que comia carne de
porco, na casa da irmã do Arlin, na verdade comeu rabo de jacaré!!
Porém, com muito coragem, não reclamo mais
da conta e conseguimos continuar a viagem segundo os planos previstos. Os
preocupantes problemas físicos inclusive antes de partir não condicionaram o
esquema incial, nem siqueira a data de partida. Além disso, não se sintiu
culpável por comer carne de jacaré, pois foi caçado por o próprio homen da
casa, então não se considera indústria e exploração a grande escala.
Podem sacar quem escreveu cada uma das
partes. O título é uma discussão sem fim, mas pode ter resposta.
PS: O brinco e as duas pulseras até agora
vendidas foi graças ao sotaqui espanhol do Aitor, vamos ver como se vira o
Júlio para falar portunhol na Bolivia. Próximamente em Anedotas.
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